terça-feira, 31 de dezembro de 2013

Leitores do Mais que Viagem, 

Encerramos o ano com mais de 4 acessos na nossa fan page e só podemos agradecer à vocês, nossos seguidores, pelo sucesso. 

Esperamos que 2014 seja ainda melhor, com as novidades que iremos trazer para vocês.

Desejamos uma ótima passagem de ano, com ainda mais viagens que estão por vir!

Aguardem....
Jaqueline e Mel

segunda-feira, 30 de dezembro de 2013

domingo, 29 de dezembro de 2013

AUSÊNCIA

Como estou de férias no Vietnã, gostaria de informar que a próxima postagem será somente em 17.01.14, pois nem sempre a conexão é fácil. Já estive em  Saigon, Hanoi, Ha Long Bay e já é 2014 em Hue. Viajo com mais 22 pessoas (família e amigos) e amanhã seguimos para Hoi An e de lá para o Cambodja. No final, ainda, passaremos pelo Laos e 48 horas em Dubai. Ou seja, terei muita coisa para contar... Obrigada a todos vocês que acompanham esse blog e nossa página no face
Um excelente 2014 para todos com muitas viagens e boas histórias.

sexta-feira, 27 de dezembro de 2013

Em 6 de janeiro começa a venda de ingressos para a Broadway Week, quando a compra de um ingresso para musicais de Nova York vale por dois.

quinta-feira, 26 de dezembro de 2013

Comer bem faz parte de qualquer boa viagem, e é por isso que estamos sugerindo a publicação de hoje do suplemento Paladar, do Estado de S.Paulo, com 7 destinos gastronômicos. Viaje nessa comilança....

quarta-feira, 25 de dezembro de 2013

Aplicativos podem ajudar muito nas viagens. Dê uma olhada na última edição da Veja, que sugere 30 opções para te auxiliar.

segunda-feira, 23 de dezembro de 2013

sábado, 21 de dezembro de 2013

Já falamos aqui sobre Paris e as facilidades do uso do metrô, mas aqui vai mais uma dica sobre isso, segundo Wendy Perrin para a Condé Nast.

quinta-feira, 19 de dezembro de 2013

O smiles, programa de pontos da Gol, anunciou mais uma novidade hoje: você pode transferir pontos para outra conta, vantagem não praticada ainda pelo fidelidade da TAM, por exemplo. Vale conferir.

terça-feira, 17 de dezembro de 2013

segunda-feira, 16 de dezembro de 2013

domingo, 15 de dezembro de 2013

sábado, 14 de dezembro de 2013

Esta matéria da Folha de S. Paulo, trouxe um circuito de corridas no exterior, para aqueles que unem o esporte ao lazer.

sexta-feira, 13 de dezembro de 2013

Para quem não quer cozinhar no Natal e também não curte muita bagunça, a Folha fez uma lista com 24 lugares que podem te ajudar a resolver o problema.

quinta-feira, 12 de dezembro de 2013

Os bairros hipster têm crescido nas grandes cidades, mas como em Paris tudo acontece com mais charme, vale ler a respeito da revolução trazida por esse movimento. Novas galerias, boutiques, restaurantes barulhentos e com boa comida, entre outras coisas, são as dicas da Condé Nast.

quarta-feira, 11 de dezembro de 2013

A coluna de hoje de Alexandra Forbes na Folha de S. Paulo traz as novidades gastronômicas do Brooklyn.

As minhas impressões sobre o restaurante The Chef´s Table at Brooklyn Fare, que ela diz ser "uma das reservas mais impossíveis de se conseguir nos Estados Unidos" e "cultuado por “foodies” e tido por muitos como o melhor da cidade", estão na última postagem do blog sobre NYC.

terça-feira, 10 de dezembro de 2013

Outro aplicativo bem bacana é o Museum of London - Street Museum, que mostra imagens de como os monumentos eram antigamente e como são agora, além, é claro, de te dar a localização e outras informações. Está disponível para IOS e Android.

IOS: https://itunes.apple.com/gb/app/museum-london-streetmuseum/id369684330

Android: https://play.google.com/store/apps/details?id=com.streetmuseum&hl=pt_BR

segunda-feira, 9 de dezembro de 2013

Essa matéria do NYT traz alguns aplicativos que prometem tornar qualquer viagem mais fácil. Confira.

sexta-feira, 6 de dezembro de 2013

Nova York sempre é assunto

por Jaqueline Furrier
colaboração de Mel Reis

A cidade adorada pelos brasileiros em geral pode sempre ser explorada de um jeito peculiar e dicas nunca são demais, não é mesmo? 




Como comentei nas outras postagens sobre a cidade, viajo para lá ao menos uma vez ao ano, desde 1995, e nunca me canso. Há muito não ficava uma semana, que foi o tempo de minha estadia na viagem realizada em novembro de 2013.

Por ser a primeira vez que fui depois de começar a escrever este blog, revisitei locais que há tempos não ia, assim como estive em outros que nem conhecia.

O mesmo aconteceu no quesito restaurante e entretenimento. Só fui a dois restaurantes, onde havia já estado e, além de ir à ópera, assisti a duas peças de teatro e um jogo de basquete.

Diferentemente das outras postagens, a ideia desta não é dar um roteiro e sim transmitir minhas impressões sobre os lugares que estive. 



Sobre a hospedagem:

Depois de ter feito algumas reservas pelo Booking, e não estar convencida sobre o hotel escolhido, resolvi, uma semana antes de viajar, checar o serviço platinum do American Express. Esse serviço me ofereceu uma tarifa muito boa para o The London que, somada às amenidades, se revelou um excelente preço. 


Foto retirada do Booking.com. Acesso em: 05.12.2013 


A média da diária ficou em USD 515, com as taxas, e isso porque a reserva foi feita encima da hora. Nesse valor estava incluído, ainda, o farto e delicioso café da manhã para duas pessoas, cujo valor é de USD 28 por pessoa. Só isso já reduz a tarifa em mais de 10%, pois a maioria das tarifas não incluem essa refeição. 

Mas não é só, o Amex ainda dá um crédito de USD 100 para consumo nos restaurantes do Hotel, que são comandados pelo prestigiado Gordon Ramsay. Outra amenidade muito bem vinda foi o late check out até as 16:00. Se tiver Amex platinum não deixe de conferir essa oferta na próxima viagem.

Se tivesse reservado com mais antecedência, tenho certeza de que teria conseguido preço ainda melhor. Para Nova York esse valor de tarifa é a média dos hotéis 4*, e o de The London está classificado em alguns sites como 4* e em outros como 5*.

Estrelas a parte, o hotel é muito bom e muito bem localizado (54th St. entre 6th Ave. e 7th Ave.). Todos os quartos são suítes de no mínimo 47m2, uma raridade para a cidade. Se ficar hospedado a partir do 26º andar terá vista livre para a cidade ou para o parque. O hotel tem decoração moderna e é bastante bonito e confortável. O serviço também é muito bom e eficiente. Não usei, contudo, o serviço de concierge.

Os dois restaurantes do hotel são badalados e muito bons. O Maze, onde é servido o café da manhã, é mais casual, mas nem por isso simples. Serve almoço das 12:00 às 14:30, com opção de menu de três pratos por USD 29 (uma pechincha) e jantar das 17:00 às 23:00, sendo que das 17:00 às 18:30 serve menu pré-teatro por USD 29 (dois pratos) ou USD 42 (três pratos). Eu almocei lá no dia do check out e estava muito bom. Foi uma ótima opção, pois fiz reserva para as 14:15 e quando terminei já estava no hotel para me preparar para check out. Sem contar que não paguei nada, pois o almoço, mesmo com uma taça de vinho, custou menos do que os USD 100 que tinha de crédito. O restaurante também é uma ótima opção para quem visita o MOMA, pois fica a apenas uma quadra desse museu.

Fotos de Maze, Nova York
Essa foto de Maze é cortesia do TripAdvisor


O bar que fica na entrada do Maze funciona o dia todo e, além de bebidas, oferece alguns snacks. No horário da happy hour é o típico lugar para ver e ser visto.

O outro restaurante, Gordon Ramsay at The London, é bem mais formal e caro. Jantei lá há dois anos, quando tinha 2* Michelin (perdeu uma este ano). Lembro-me que gostei, mas não me surpreendeu como a casa principal do chef em Londres.

Foto retirada do http://www.thelondonnyc.com/gordonRamsay/. Acesso em: 05.12.2013.




Restaurantes não faltam em NYC:

A escolha foi baseada na minha busca por novidade, no meu interesse por diversidade e também pela proximidade dos locais que estava visitando.

A cereja do bolo da viagem foi o jantar no The Chef´s Table at Brooklyn Fare, único 3* situado no Brooklyn e um dos sete que a cidade sedia. Os outros são: Daniel, Eleven Madison Park, Jean-Georges, Le Bernardin, Masa e Per Se.

Esse restaurante era o único 3* da cidade que eu não havia estado. A minha curiosidade pela cozinha de Cesar Ramirez, mexicano, criado em Chicago, me fez ter coragem de sair de Manhattan à noite. Mais coragem ainda foi necessária para conseguir reservar dois dos dezoito lugares disponíveis para dois turnos de jantar, para duas ou quatro pessoas. 

As reservas são abertas sempre as segundas-feiras, às 10:30, para uma semana dali a +/- um mês. Por exemplo: segunda (16.12) é possível reservar para 21 a 25 de janeiro. Os jantares são servidos sempre  terças e quartas, às 7:00 e 7:45 (um grupo de 18 pessoas); e quintas a sábado às 6:00, 6:45, 9:30 e 9:55 (dois grupos de 18 pessoas).

É necessário ligar e se paga adiantado. O local é tão concorrido que depois de duas horas de ligações ininterruptas que não completavam (sempre ocupado), conseguimos a reserva para as 9:30 de uma sexta-feira.



Apesar da decoração despojada, o restaurante é bastante formal. Eu achei o ambiente frio.  O fato de ser totalmente revestido de inox (cozinha, balcão e até o teto) deixa o local bastante impessoal. Tenho por mim que é proposital para que toda a atenção seja voltada aos vinte pequenos pratos apresentados com maestria e ritmo de uma orquestra bem ensaiada e extremamente afinada.

O chef tem o auxílio de apenas duas pessoas na cozinha propriamente dita e de mais três em torno do balcão. Uma somelier, uma maitre que apresenta os pratos e os retira, e um garçom, que traz e retira os talheres.

A parte salgada do cardápio, que segundo o site do restaurante varia diariamente, à exceção de um prato vegetariano (no dia era com trufas brancas) e de um Kobe bife, que finalizou o jantar, é toda voltado para peixes e frutos do mar. Eu achei todos os pratos deliciosos e impecáveis na execução, mas nenhum deles me surpreendeu por ser inusitado. Digo isto, porque quando faço reserva num restaurante muito conceituado sempre vou com a expectativa de ser surpreendida. É sempre essa possibilidade que atiça a minha curiosidade.

Dito isso, acho que só recomendaria a alguém que de fato se interessa por alta gastronomia e, como eu, tem alguém para ajudar na hora de se pendurar no telefone para reservar. 

Outro restaurante gourmet visitado nessa viagem foi o Jungsik. A proposta é apresentar a comida coreana de uma forma moderna e achei sensacional. O chef coreano estudou nos Estados Unidos, trabalhou em renomadas casas de Nova York e da Espanha e abriu o seu primeiro restaurante em Seul em 2009, hoje considerado o melhor daquela cidade. Esse pode ser reservado pelo OpenTable.

A filial de Nova York, aberta em setembro de 2011, ganhou sua primeira estrela no guia Michelin de 2013 e sua segunda no recém-lançado guia de 2014. Aliás, único restaurante da cidade a ganhar uma estrela adicional e se juntar aos outros quatro dessa categoria (Atera, Marea, Ko-Momofuku e Soto). Vale checar o OpenTable para esses também. Alguns estão disponíveis.

Fomos numa noite de quarta-feira depois de ir ao teatro. Ter chegado tarde, às 10:00, atrapalhou um pouco, pois não nos animamos a pedir o menu degustação, que faria o jantar se estender muito. Nesse horário, o restaurante já estava com metade das mesas vazias, o que faz perder um pouco do charme do ambiente, que tem decoração sóbria e de classe.

Eu achei o serviço um pouco afetado, mas o cardápio, mesmo a la carte, é de fácil entendimento. Tem quatro propostas em cada categoria, colocadas em coluna: entrada, arroz/noodle, peixe/frutos do mar, carne e doce. A sugestão do maitre foi que pedíssemos um prato de cada coluna, mas eu e meu marido nos satisfizemos muito bem com três opções de meia porção de cada uma das colunas e uma de sobremesa dividida.

Achei a comida exótica, mas ao mesmo tempo compreensível. O preço pela categoria do lugar também surpreende. Se você gosta de provar coisas diferentes, não deixe de ir quando tiver oportunidade.

O jantar no Hakkasan, filial do famoso restaurante chinês de Londres, que estreou na cidade em 2012 e já ostenta 1* no Michelin 2014, foi um encontro com mais quatro amigas que estavam na cidade, o que foi ótimo, pois pedimos vários pratos para compartilhar, que é a melhor opção para se prova a culinária chinesa. Todos estavam deliciosos, em especial o pato de Pequim.  


Foto retirada do http://ny.eater.com/tags/hakkasan. Acesso em: 05.12.2013.




Como a matriz, o lugar é mega em todos os sentidos. Possui diversos ambientes, com decoração de cair o queixo e música alta. Bom também para ver e ser visto! Contudo, como fomos num domingo à noite, não estava lotado. 

Outra tentativa estrelada (1*) foi o estreante Neozelandês The Musket Room, em Nolita. O chefe faz uma cozinha moderna que pretende mostrar a evolução culinária de sua terra, desde o tradicional, passando pela influência asiática e a cozinha de mercado. Tem uma decoração rústica e foi por nós escolhido porque às sextas e aos sábados serve até a meia noite. Atenção: só abre para o jantar.

Chegamos as 10:30 e, ainda, estava lotado. O serviço foi atencioso, mas no começo um pouco atrapalhado. O ambiente é descontraído e tem um bar descolado. Eu gostei bastante e acho que tem a cara de downtown.
Foto retirada do http://notesonacity.tumblr.com/post/51819574427/a-new-nook-looking-for-a-hot-new-dinner-date Acesso em: 05.12.2013.
Revistei o A Voce do Columbus Circle, dessa vez no jantar, e confirmei que se trata de uma ótima opção na região. Fomos numa terça-feira e estava lotado. Gente bonita, vista privilegiada do Central Park e boa comida (1*) por um preço honesto fazem desse restaurante italiano uma excelente escolha sempre.


Foto retirada do http://www.nycgo.com/venues/a-voce-columbus Acesso em: 05.12.2013.






Foto retirada do http://perlanyc.com/#/home Acesso em: 05.12.2013.
Os outros dois jantares foram no Perla e no Willow Road, ambos na linha gastro-bar. O primeiro, inaugurado em 2012, está localizado no Village e tem inspiração italiana. A cozinha é comandada por Michael Toscano, que foi por anos sous-chef do Babbo e chefe do Manzo, e é bem difícil de conseguir reserva. Fui numa quinta às 10:30 e tinha alguns lugares disponíveis. Acho que dá para ir sem reservar se for mais tarde. Boa opção para os notívagos, pois de quinta a sábado fecha a meia noite. 







O Willow Road, que fica em Chelsea, também serve jantar até a meia noite de quinta a sábado. Fui numa segunda-feira e estava quase vazio. O menu, voltado para a cozinha americana moderna, é bem eclético e todos os pratos que provei, dividindo com um amigo local que me apresentou o lugar, estavam saborosos.
Foto retirada do http://willowroadnyc.com/ Acesso em: 05.12.2013.









Os locais onde almoçamos foram escolhidos pela proximidade de onde estávamos, como sugeri na postagem de 17 de maio de 2013. O primeiro foi uma segunda visita ao The Modern, que fica dentro do MOMA. Fomos sem reserva no dia que chegamos e, por isso, fomos acomodados no bar. A cozinha contemporânea, 1* Michelin, é excelente, mas cara.  Abaixo cheque o que está rolando no MOMA.


Foto retirada do http://www.nytimes.com/2005/05/04/dining/reviews/04rest.html?pagewanted=all&_r=0 Acesso em: 05.12.2013.


No dia seguinte, almoçamos no Untitled, que fica no interior do Whitney Museum. O restaurante é um típico coffee shop nova-iorquino e é considerado Bibi Gourmand pelo guia Michelin. Embora o ambiente seja despojado e o menu composto de pratos simples, basicamente saladas e sanduíches, percebe-se que não tem nada de amador.   


Foto retirada do http://www.wmagazine.com/culture/art-and-design/2011/03/untitled-at-the-whitney/ Acesso em: 05.12.2013.


E nem poderia ser. O restaurante pertence aos mesmos donos do The Modern entre outros e o chef já trabalhou no “queridinho” Gramercy Tarvern, no Café Boulud, Aureole e Saul. Dizem que servem um dos melhores café da manhã/brunch da cidade. Dá para ir mesmo que não for ao museu, mas acho que não deveria perder a oportunidade de conhecer ambos os lugares. Foi o que fizemos, veja abaixo.

O almoço do terceiro dia foi no The Standard Grill, restaurante situado no térreo do badalado hotel do mesmo nome, localizado em Chelsea. Fomos lá, já no meio da tarde, depois de visitarmos o The Intrepid Museum. A escolha se deu justamente pela proximidade dessa atração e porque o restaurante serve almoço até as 16:00. Embora tenha boas avaliações da crítica e tenha sido recomendado por amigos, achei bem fraco, nos quesitos comida e serviço. Não há dúvidas de que é um hit, mas dentro da mesma proposta, na região, acho o Pastis bem melhor. 


Foto retirada do http://www.thestandardgrill.com/ Acesso em: 05.12.2013.



Como o sábado foi dedicado às compras e estávamos próximos ao Lincoln Center a escolha foi o Boulud Sud, já citado em outro post sobre a cidade. Esse restaurante, um dos muitos do estrelado chef Daniel Boulud, tem inspiração mediterrânea e mesmo nos finais de semana tem menus de almoço e brunch com preço tentador. Ir a quaisquer dos restaurantes desse chef é escolha certa.


Foto retirada do http://www.danielboulud.com/restaurants/ Acesso em: 05.12.2013.



No domingo a escolha foi pelo brunch do Dovetail (1*) do prestigiado chef John Fraser que, antes de abrir esse restaurante em 2007, passou pelo French Laundry (Napa Valley), Tallievant e Maison Blanche (Paris). Só abre no horário do almoço aos domingos para o brunch, das 11:30 às 2:00. Pelo preço de USD 32, são servidas seis pequeninas entradas e três sobremesas idem, além de um prato principal a escolher entre dez opções, que dão uma amostra da proposta de servir a cozinha americana contemporânea, feita com ingredientes selecionados diretamente de pequenos produtores. Está na lista para voltar no jantar e é uma excelente opção para o brunch do domingo, principalmente se for visitar o Museu de História Natural, que fica a poucos metros.


Foto retirada do http://dovetailnyc.com/portfolio-item/restaurant/ Acesso em: 05.12.2013.





Na segunda-feira, como fui ao Woodburry (ler abaixo) e fiquei sem almoçar.

Na terça-feira, encontrei uma amiga querida, que estava de passagem na cidade, e almoçamos no The Breslin, outro gastrobar badalado e excelente opção para aqueles que querem almoçar e jantar tarde. No almoço, serve até às 16:00 e no jantar até a meia noite. É comandado pelo chef April Bloomfiel, também a frente do Spotted Pig, sendo que em ambos ostentam 1* Michelin. Comida para quem não pensa em regime. Eu comi um hambúrguer de carne de carneiro que estava ótimo!


http://www.nytimes.com/2010/01/13/dining/reviews/13rest.html



Museus visitados:


Mesmo quem vai sempre à cidade, tem algo que nunca fez ou fez há muito tempo. Nessa viagem estive pela primeira vez no The Intrepid, Sea, Air&Space Museum e fiquei impressionada. É uma ótima opção se estiver viajando com crianças e se tiver interesse nos temas não deixe de ir.

O museu teve início com a aquisição do porta-aviões Intrepid, que foi usado na segunda guerra mundial na guerra do Vietnã. O porta-aviões funciona como espaço para o museu e, portanto, se percorre quase todos os seus ambientes e um dos andares internos traz exposições de artefatos relacionados aos temas explorados e tem, ainda, um pequeno cinema que conta a história do museu e dois simuladores.


No deck superior, onde fica a pista de decolagem e aterragem estão expostos 27 aviões e helicópteros de guerra das mais diversas nacionalidades. Também nesse deck está localizado o Pavilhão Espacial que abriga a Enterprise, primeiro ônibus espacial da NASA.



No píer na entrada do museu ainda abriga um avião Concorde, no qual se pode entrar em visitas guiadas, e o submarino nuclear Growler, usado pelos Estados Unidos durante a guerra fria. Eu achei a visita ao Growler claustrofóbica, mas é interessante. Levamos umas três horas para percorrer todo o museu e não vimos tudo detidamente. Como certeza, pode-se perde um dia todo por lá. Não deixe de pegar o “audio-guide”, que está incluído no preço da entrada e planeje sua ida para ter tempo suficiente de ver tudo que lhe interessar.






Também gostei muito de ter ido ao Whitney Museum of American Art, onde só havia estado uma vez há muitos anos. O museu é dedicado a artistas americanos dos séculos XX e XXI e por ter uma imensa coleção, não há exposição permanente e sim exposições temporárias, que mostram partes do acervo, ou exposições que incluem obras do próprio museu ou de terceiros. Ou seja, pode-se ir lá várias vezes em um ano e se verá um museu diferente.

Dentre aquelas expostas em seus cinco pavimentos, a que mais gostei foi a chamada “American legends: From Calder to O'Keeffe”, pena que termina em 22.12.13. O museu ainda abriga uma Bienal de artes e a próxima será de 07.03. a 25.05.14. Situado hoje na Madison Ave. (entre 74th St. e 75th St) terá um novo prédio em Downtown em 2015.



No mesmo dia que visitamos o Whitney Museum, fomos à Frick Collection, que está bem próximo. A entrada se dá pela 70th St., esquina com a 5th Ave. Embora nesse museu eu tenha ido algumas vezes, pela primeira vez assisti o filme sobre a sua fundação e fiquei surpresa em saber como isso se deu. Até o dia 19.01.13 traz uma exposição temporária com obras primas do Museu Mauritshuis de Haya, entre ela a Moça com Brinco de Pérola de Johannes Vermeer. Por ser relativamente visitamos todo o espaço, que é a casa de seu fundador com todos os seus pertences, que incluem desde obras de arte dos grandes pintores europeus até móveis e porcelanas finas dos séculos XVII e XIX.


Estivemos ainda no MOMA – The Museum of Modern Art e no Metropolitam Museumof Art, mas só para visitar as exposições temporárias, que é o faço na maioria das vezes que lá vou. Quando muito visito uma sala ou espaço em especial da exposição permanente, para não ficar cansativo.

Ambos abrem todos os dias da semana e não podem deixar de serem visitados se estiver pela primeira vez na cidade. Reserve ao menos um dia para o Metropolitan e meio para o MOMA se for sua primeira visita.

No Metropolitan a exposição “Silla, Korea's Golden Kingdom” vai até 23.02.14 e é imperdível.

No MOMA as exposições “American Modern: Hopper to O'Keeffe” e “Margritte: The Mystery of the Ordinary” são ótimas pedidas para quem vistar a cidade até final de janeiro de 2014.


Diversão noturna:

Sempre gosto de ir à cidade entre o outono e a primavera, pois é a época da temporada de ópera do The Metropolitan Opera. Recomendo mesmo para quem não curte o gênero, pois a encenações são um espetáculo que merece ser visto ao menos uma vez. Sem contar que todo o corpo de artistas é de primeira linha e tem grandes cantores do gênero na maioria das apresentações.



Dessa vez, tive oportunidade de ver uma peça moderna “Two Boys e foi fantástico. As entradas podem ser compradas pelo site, mas é bom fazer com antecedência, pois os ingressos esgotam com facilidade logo que são abertos para o público, em geral isso se dá no início de agosto. Antes são disponíveis ingressos apenas aos interessados em fazer assinaturas para a temporada.



Fomos também assistir a duas peças de teatro: The Commons of Pensacola e Betrayal, ambas com ingressos concorridos. A primeira, escrita por Amanda Peet e estrelada por Sarah Jessica Parker, fica em cartaz até 26.01.14 e, a outra, que tem Daniel Craig e Rachel Weisz como estrelas, terá sua temporada encerrada em 05.01.14.

Achei as duas legais, mas nada de especial ou imperdível. O que eu gostaria de registrar como dica dois sites confiáveis para comprar ingressos esgotados ou com poucas alternativas boas. Apesar do ágio sobre preço de bilheteria, acho uma aposta válida se não se consegue comprar antes de esgotar. Eu usei o  http://www.ticketsnow.com/, para conseguir os tickets para Betrayal e descobri que o Ticket Master tem uma janela somente para revenda de tickets de eventos esportivos, procure pela janela "resale". 

Outra atração foi ter ido a um jogo de basquete no  Madison Square Garden. Assistimos a um jogo da NBA - Knicks x Atlanta Hawkse achei muito divertido, mesmo não sendo basquete um esporte que eu adore ou entenda. É uma festa com  apresentações musicais e de danças nos intervalos. É um programa típico americano que vale ser feito.







Compras:

Estou longe de ser a melhor pessoa para falar de compras, mesmo que não seja possível ir a Nova Iorque deixar de fazer muitas compras.

Aqui vou falar apenas da minhas impressões sobre o Woodburry, onde estive pela primeira vez nesta viagem. Esse outlet muito visitado por brasileiros fica a uma hora e meia de Manhattan e tem opções de compras que variam de lojas mais populares como GAP e LEVIS até sofisticadas como Prada, Tods e Jimmy Choo. Também tem todas aquelas lojas que mamães e futuras mamães sempre procuram: Carter's, Oshkosh e Gymboree. 






Embora a melhor maneira de ir, principalmente se estiver em mais de três pessoas, seja com choffer particular, há opções de ônibus e Van coletivas que me pareceram bem viáveis (consulte todas as opções no site). O bom de ir com um carro particular é ter flexibilidade no horário e poder deixar as compras no carro. De qualquer maneira isto pode nem sempre ser viável, pois o local é imenso e ter que ir ao estacionamento depois de poucas lojas vai ficar bastante cansativo. Amigas foram com o brasileiro Luis Ribeiro (ribeiroluis@live.com - tel: 1.973.9875648) que cobrou USD 300 para 8 horas de compras. Elas gostaram do serviço. Ele também faz traslados doe ida e vota dos aeroportos, por USD 80,00+estacionamento (+ ou - de 4,00 a 12,00)

Como fui sozinha, fiz a reserva pela Woodbury Bus, que me pegou no hotel as 8:00 da manhã e regressa às 17:00. Essa empresa oferece também opção de saída ás 10:00, mas o retorno é sempre no mesmo horário.

Aluguei um locker por UDS 10 que, por ter localização central, foi útil para deixar as compras quando pesavam. Se preferir pode alugar um carrinho de compras por USD 5, mas aí terá que andar com ele pelas lojas e as mais sofisticadas não permitem a entrada.

Esqueça almoço. As opções são todas de quinta categoria. O melhor que vai conseguir é um sanduíche, apenas comível, no Au Bon Pain.

Acho que vale a pena consultar o site e ver a lojas que tem interesse e um plano para percorrer o mall, caso contrário ficará muio cansativo. Ou fazer uma lista do que de fato gostaria, pois a tentação em razão do bom preço pode acabar no consumo de muito mais do que se planejou.

Também penso que mais vale procurar produtos de lojas nas quais normalmente não compraria pelos preços caros do que ir àquelas que já são baratas ou nas quais sempre há alguma liquidação acontecendo, à exemplo da GAP. Não vejo muito sentido sair de Manhattan e ir tão longe para comprar por USD 10, peças de USD 20.


Outra dica que é ir no começo da semana, segunda-feira ou terça-feira, pois é menos cheio. Eu fui recomendada a não ir numa segunda-feira, porque seria dia de reposição, mas teimosamente não me intimidei. Confesso que não notei falta de nada e nem pessoas fazendo reposição, sem contar que estava vazio. São tantas lojas e tantas mercadorias que não vejo como se perceber que falta algo.


Espero que este post, em conjunto com os outros sobre Nova York, desperte seu interesse em conhecer ou voltar à cidade.

quinta-feira, 5 de dezembro de 2013

Boa matéria do Estadão para quem precisa de uma mão na escolha da casa ou apartamento para uma temporada no exterior.

As sugeridas são: 

Oasis Collections - http://oasiscollections.com/pt
STB - http://stb.com.br/
Imper - http://imper-usa.com/
Temporada em Orlando -http://www.temporadaemorlando.com.br/
Orlando Fun Rentals - http://www.orlandofunrentals.com/

quarta-feira, 4 de dezembro de 2013

O post da próxima sexta-feira será novamente sobre Nova York e esquentando os motores seguem algumas dicas da Condé Nast que eu reputo muito úteis.

terça-feira, 3 de dezembro de 2013

A Condé Nast sugere os lugares e programas imperdíveis em Londres durante os feriados. Aproveite as dicas!

segunda-feira, 2 de dezembro de 2013

O stopover é um bom aliado para quem quer passar um ou dois dias em cidades no meio do caminho para a Ásia.
Mesmo pagando uma tarifa a mais costuma valer a pena. Veja na matéria do Estadão algumas sugestões e o quão útil isso pode ser.

domingo, 1 de dezembro de 2013

A cidade de Petaluma ao norte de São Francisco está se tornando um novo destino culinário da região, segundo matéria do NYT.

sexta-feira, 29 de novembro de 2013

Sabemos que atrações turísticas podem mudar uma região e a transformação no centro de Málaga, na Espanha, trazida pelo Museu dedicado a Picasso, pode ser um ótimo exemplo disso. Veja mais na Folha.
Confira dicas de boas compras em NYC, dadas pela designer de sapatos Loeffler-Randall para a Condé Nast.

quinta-feira, 28 de novembro de 2013

Se Miami não te atrai por falta de opções culturais, talvez esteja na hora de rever seu conceito sobre a cidade. Confira matéria da Folha de S.Paulo.

quarta-feira, 27 de novembro de 2013

Nova York tem opções intermináveis de lazer. Aqui vai mais uma sugerida pela Condé Nast: incríveis obras de arte em muitas das 468 estações de metrô da cidade.

segunda-feira, 25 de novembro de 2013

Cidade pouco visitada pelos brasileiros, Charleston tem vários atrativos que valem a pena ser conferidos. Veja matéria do NYT para um final de semana na cidade.

domingo, 24 de novembro de 2013

Essa matéria da Condé Nast sobre NYC é imperdível para quem vai a NYC, mesmo que seja um habitué da cidade. Não deixe de conferir.

sábado, 23 de novembro de 2013

Um pequeno Estado dentro da Itália. Para saber mais sobre por que visitar San Marino, veja matéria do NYT.

sexta-feira, 22 de novembro de 2013

Até breve, Londres

por Merillyn Reis
colaboração de Jaqueline Furrier

Londres encanta por ser a cidade dos palácios que, com a ajuda dos tabloides, nos faz ter a ideia de  a monarquia ser mais próxima de nós. É também, ao mesmo tempo, o novo graciosamente sobreposto ao antigo. Algumas vezes dá a impressão que são duas épocas no mesmo lugar. Eu adorei Londres e posso dizer que foi um dos meus melhores finais de semana. A temperatura, que beirava os 35°C ajudou, pois prefiro o calor. De novo, aproveitei que estava em Liverpool  para um  curso de verão  para dar um pulinho até lá. Fazer um curso na Europa pode proporcionar finais de semana incríveis como o que tive.



O trajeto Liverpool/Londres foi percorrido de trem (saída às 10:48/12:56) e a hospedagem no hostel Palmers Lodge Swiss Cottage, reservado pelo Booking.com com a maior facilidade. Apesar de ser um albergue e só ter conseguido um quarto para dividir com mais 11 pessoas, o lugar é muito bom e bem localizadoHá trens entre essas cidades a cada 20 ou 30 minutos. Pelo que pude ver a última saída de Liverpool se dá às 03:40, mas os intervalos entre os trens já se estendem para duas horas. Já o retorno de Londres deve ser até 1:30.



(Mais fotos no booking)
Como foram só dois dias, corri bastante para ver o máximo possível. Estava a três quadras da estação de metrô Swiss Cottage e foi muito fácil usá-lo, principalmente depois de baixar o aplicativo Tube Map, que funciona off-line também. Estava tudo ali, e as estações são muito bem sinalizadas.


O que fazer: como em qualquer cidade, numa primeira vez, é quase impossível deixar de lado os locais mais turísticos.



Onde comer: em qualquer lugar. Não posso indicar restaurantes, mas comi uma pizza num quiosque que estava maravilhosa. Também encontrei uma feirinha gastronômica, onde me deliciei com um frango apimentado.




No primeiro dia fiz um roteiro que consistia em visitar ou ver ao menos 8 locais. Acho que foi pouco até, mas o suficiente para me apaixonar mais uma vez pela cidade, onde já tinha estado, por só um dia, numa conexão vindo de Istambul.

Saí na estação Westminster e segui para a Parliament Square, com a Suprema Corte ao leste e a Abadia Westminster ao sul. A Abadia é belíssima, mas infelizmente deixei para ver no retorno e, por passar das 15:00, já estava fechada. Nunca faça isto. Sempre que quiser fazer algo, faça na primeira oportunidade que tiver, deixar para depois pode lhe custar a visita.


Abadia Westminster


Atravessando o o St. James Park Lake, cheguei ao Buckingham Palace a tempo de ver a troca de guardas

É importante não chegar após às 11h para conseguir ver de perto os guardas e é bom se posicionar do lado esquerdo do portão. 



Após a troca de guardas, voltei no sentido da Trafalgar Square e lá, além de subir no leão, que é quase obrigatório, visitei a National Gallery e brinquei com os artistas de rua. Achei incríveis os espaços reservados para as obras renascentistas.





Conheci dois brasileiros na praça que praticamente me arrastaram pelas ruas de Londres, entrando e saindo de lojinhas de souvenir. Apesar de muito simpáticos e prestativos, tive que fugir para ver outros lugares. Se comprar for o seu programa no dia, você pode perder tempo nisso e depois seguir para a Oxford Street. 

Me deparei com uma bela surpresa ao caminhar sem roteiro e encontrar uma feirinha gastronômica, no Southbank Centre - Festival of Neighbourhood. Parei um pouco para almoçar e tomar uma cerveja. 



Como o inusitado acaba sendo uma das melhores partes das viagens, ao menos para mim, comecei a folhear a revista com os eventos e resolvi assistir a um espetáculo do Cirque Alfonse, companhia circense originada em Quebec, chamado Timber!, no prédio Elizabeth II, no Southbank mesmo. Foi ótimo, porque o uso da madeira no espetáculo e o esforço despendido para serrá-la, jogar de um lado para o outro recarregou as minhas energias. Tudo é feito por uma família, com direito a até vovô arremessando as toras. Saí de lá renovada. 


















O dia não podia ter terminado melhor, com a cidade me desejando uma boa noite. Corri através de um parque de diversões muito charmoso e de lá para a London Eye.


Consegui pegar o último horário, às 20:30, e, apesar da chuva, aproveitar a vista para o Big Ben e de todo o resto da cidade. A compra dos bilhetes, pode ser feita antecipadamente de duas maneiras: através do site e no guichê próximo ao local. Veja o que quer fazer, porque dá para economizar comprando bilhetes combinados com outras atrações, como Sea Life Aquarium e museu de cera Madame Tussauds




O segundo dia foi mais preguiçoso, até por ter de pegar o trem às 19:00, a programação foi mais curta. Como já tinha ido às lojas na Oxford Street, ao Marble Arch e utilizado o Sightseeing para ter um panorama da cidade, quando passei um dia em Londres em 2011, procurei visitar os museus. 

A empresa The Original Tour oferece 3 rotas, com 2h15 de duração cada. Faça a rota vermelha ou a amarela para ver a cidade. O áudio-guia em português só é oferecido na vermelha. Já a rota azul é dedicada aos museus. Aliás, recomendo que use o tour de ônibus para chegar aos lugares e ter essa visão geral, mas não fique o dia inteiro nele.

Nessa visita, a primeira parada foi na estação de metrô South Kensington para ir ao Museu de História Natural. Enfrentei uma fila de 1:30, mas que valeu muito a pena. O museu abre todos os dias das 10:00 até às 17:30 e a entrada é gratuita.



A construção imponente e o fato de ter milhões de itens catalogados, além, é claro, das exibições temporárias, podem dar uma ideia da sua imensidão. Fui ao museu com o principal objetivo de ver a exposição em preto e branco do nosso Sebastião Salgado, 'Genesis'. Florestas tropicais, savanas, povos isolados da Amazônia e aldeias, desertos, geleiras, ilhas solitárias. Estava tudo lá para se apreciar. Ótima escolha, pois as fotografias são incríveis.  



















Muito perto desse museu está o Victoria and AlbertMais modernista, contava com uma exibição do David Bowie e a Treasures of the Royal Courts (Os Tesouros da Corte Real).

Resolvi caminhar um pouco pelas proximidades. Gosto de observar a cidade e o comportamento das pessoas. Encontrei um oratório. Apesar de não ter ideia, descobri depois que,  construída entre 1880 e 1884, a  Igreja do Imaculado Coração de Maria é famosa.

Entrei, agradeci o que tinha vivido até aquele momento, acendi uma vela e fui embora.


No caminho de volta ao hostel, parei para almoçar/jantar e percebi que já era hora de arrumar a mochila. O boa noite não foi tão bom quanto o do dia anterior, mas, até a próxima visita, as recordações continuarão guardadas. Só posso dizer um até breve, Londres.