Novos hotéis sempre são motivo para visitar algum lugar,
especialmente se tratando do Havaí. Esta matéria da Condé Nast (mai/14) fala
sobre o lançamento de alguns, como o moderno Hilton’s
Hokulani, que abriu em janeiro, e o majestoso Moana Surfrider,
originalmente construído em 1901 e reformado por 21 milhões de dólares, ambos
em Waikiki, ou outros consagrados como o Hilton
Hawaiian Village, que vale a visita mesmo se não estiver hospedado.
Dicas de viagem, roteiros turísticos e compartilhamento de matérias jornalísticas sobre o tema.
sexta-feira, 20 de junho de 2014
quinta-feira, 19 de junho de 2014
Em Veneza por 36 horas
Um roteiro de 36 horas em Veneza no NYT (jun/14) para te ajudar a conhecer a cidade italiana. A matéria ressalta o quão fácil é se perder no local preeminente em arte contemporânea e que está afundando diante da elevação do mar. E falando em arte, o roteiro começa na sexta com a visita ao Palácio das Artes (Palace Arts), cujas exposições atuais celebram artistas do sexo feminino. Saindo de lá, a dica é ir ao hotel True Gritti para aproveitar uma happy hour, pois abriga o Bar Longhi, o lugar preferido de Ernest Hemingway e depois para a Chiesa di San Giovanni Evangelista, uma igreja modesta em San Polo e fechar o dia com um 'jantar dos sonhos' no Covino, que abriu no bairro Castello. Para ver o roteiro completo, clique no link que compartilhamos do jornal.
quarta-feira, 18 de junho de 2014
Praias a duas horas de NY
Ainda sobre Nova York, dicas da Condé Nast (mai/14) de praias a 2 horas da cidade, para quem quiser aproveitar um dia de uma maneira diferente em Nova Jersey, Queens, Bronx, Brooklyn ou Long Island.
Começando por Nova Jersey, é possível ir a Sandy Hook e encontrar história, pescaria, etc.... ou a popular praia de nudismo, Gunnison. O passeio leva 40 minutos do centro de Manhattan, com vista para o skyline da cidade por todo o caminho. Já Sea Bright, reconstruída após a passagem do furacão Sandy em 2012, está com os clubes renovados para receber os visitantes. Pegue o barco no Seastreak de Manhattan para a Highlands; de lá, é apenas uma curta viagem de táxi. Asbury Park oferece um calçadão revitalizado, rock clássico no Stone Pony, e uma cena foodie crescente.
No Queens as opções são: Rockaway Beach, com dunas de areia e surfe; Jacob Riis Park e Fort Tilden;
Bronx: Orchard Beach é uma praia pública popular em Nova York, conhecida como a “Riviera de Nova York” e tem quadras de vôlei ou handball;
No Brooklyn, a praia Coney Island; e
Em Long Island, a tão famosa Long Beach. E ainda mais duas: Jones Beach e ‘Fire Island’, alternativa para Hamptons que rouba a cena.
Começando por Nova Jersey, é possível ir a Sandy Hook e encontrar história, pescaria, etc.... ou a popular praia de nudismo, Gunnison. O passeio leva 40 minutos do centro de Manhattan, com vista para o skyline da cidade por todo o caminho. Já Sea Bright, reconstruída após a passagem do furacão Sandy em 2012, está com os clubes renovados para receber os visitantes. Pegue o barco no Seastreak de Manhattan para a Highlands; de lá, é apenas uma curta viagem de táxi. Asbury Park oferece um calçadão revitalizado, rock clássico no Stone Pony, e uma cena foodie crescente.
No Queens as opções são: Rockaway Beach, com dunas de areia e surfe; Jacob Riis Park e Fort Tilden;
Bronx: Orchard Beach é uma praia pública popular em Nova York, conhecida como a “Riviera de Nova York” e tem quadras de vôlei ou handball;
No Brooklyn, a praia Coney Island; e
Em Long Island, a tão famosa Long Beach. E ainda mais duas: Jones Beach e ‘Fire Island’, alternativa para Hamptons que rouba a cena.
terça-feira, 17 de junho de 2014
O brunch pode ser muito mais gostoso em Nova York
O brunch, refeição de origem
Britânica, que combina o café da manhã com o almoço e normalmente é feita aos
finais de semana, ganha novos componentes além dos ovos, bacon, panquecas
etc... é pauta desta matéria do NYT (mai/14), que afirma que antes de
responsabilidade dos cozinheiros novatos, agora é função dos melhores chefs e,
consequentemente, dos restaurantes mais criativos de Nova York. E já que “o
brunch aumenta negócios e traz os clientes que talvez não possam pagar pelo
jantar ou fazer uma reserva”, eles têm investido em criatividade e novos
ingredientes, diante da atual procura.
São eles: o pioneiro Marc
Meyer no Five Points ; Andrew
Carmellini; os restaurantes Wylie Dufresne
Alder, El Rey Coffee Bar, Momofuku Ssam Bar, o menu
oferece pães de David
Chang cheios de salmão defumado; Estela;
Hearth; Marco’s, no Brooklyn; e o Breslin.
segunda-feira, 16 de junho de 2014
Mais sobre o que fazer no Nepal, além do Everest
Na continuação das reportagens de Felipe Mortara para o Estadão (03/06/14) é possível encontrar, além do
trekking para o Everest (indicamos
a matéria em 02/06 aqui no blog), boas maneiras de aproveitar ainda
mais o Nepal. Na capital
Katmandu, entre as atrações, está o simples fato de observar os costumes
dos nepaleses, cuja organização social ainda se faz por castas, e também a
visitação dos templos e monastérios das duas religiões, budismo e hinduísmo,
que despertam o fascínio dos turistas que visitam o país anualmente – cerca de
um milhão.
Alguns deuses como Vishnu, Ganesha e Shiva têm templos próprios,
o Pashupatinath (templo de Shiva) é o mais importante. É lá também que se
encontra o Monastério de Shechen, o maior fora do Tibete.
As dicas de Mortara não param por aí, tem passeio pela Durbar Square, pelas ruas estreias da cidade e uma tarde no parque privado Garden of Dreams ou em Bodhnath, maior estupa da Ásia.
As dicas de Mortara não param por aí, tem passeio pela Durbar Square, pelas ruas estreias da cidade e uma tarde no parque privado Garden of Dreams ou em Bodhnath, maior estupa da Ásia.
Já para quem é mais aventureiro, na mata da cidade de Sauraha tem o safári no Chitwan National Park,
parte dele feito a pé, para ver de pertinho hipopótamos, ursos e elefantes.
Veja mais em: http://viagem.estadao.com.br/noticias/geral,monges-e-mantras-transcendentais-imp-,1504644
http://viagem.estadao.com.br/noticias/geral,fieis-cremam-parentes-em-ritual-a-beira-rio-imp-,1504645
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